Candidatos à direção do Campus I da Uneal participam de debate

Os candidatos à direção do Campus de Arapiraca da Universidade Estadual de Alagoas, participaram ontem, 11/10, de um debate com a comunidade acadêmica. Diante do auditório lotado, os candidatos apresentaram suas propostas e debateram com os presentes.

O evento que foi organizado pelo Fórum das Entidades Estudantis e dos Sindicatos dos Técnicos e dos Docentes da Uneal teve 4 momentos: apresentação dos candidatos, pergunta do público para os candidatos, perguntas e respostas entre os candidatos e considerações finais dos candidatos. O debate foi mediado pelo advogado Raoni Maurício.

Durante o debate, os estudantes distribuíram um panfleto cobrando restaurante universitário e concurso público para professores e técnicos. Segunda a aluna de História, Amanda Santos, “na Uneal existem cursos funcionando com apenas 3 professores e isso compromete o aprendizado dos alunos, sem falar que a universidade já perdeu metade dos técnicos. Por isso, o concurso tem que urgente”.

Os candidatos que disputam à direção do Campus de Arapiraca são: Renan Rocha, Elielson Lima e Marcos Alexandre. Eles assumiram o compromisso com a luta pela construção do restaurante universitário, concurso publico, aumento do custeio e assistência estudantil.

Segundo o professor Luizinho, presidente do Sindicato dos Docentes da Uneal, o debate “foi importante para que a comunidade acadêmica conhecesse melhor as propostas de cada candidato e que eles assumissem compromissos com lutas e pautas do movimento”.

Chega a Brasília primeiro avião trazendo brasileiros de Israel

Brasília (DF) 11/10/2023 – O primeiro avião da FAB trazendo 211 brasileiros de Israel aterrissa às 4h da manhã, na Base Aérea de Brasília. A operação de resgate, denominada Voltando em Paz, começou no domingo (8) com a saída da aeronave do Brasil com destino à Itália e, de lá, para Tel Aviv (capital israelense), de onde os brasileiros embarcaram. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O primeiro avião de resgate trazendo brasileiros de Israel pousou em Brasília por volta das 4h10 desta quarta-feira (11). A aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB), com 211 passageiros, decolou de Tel Aviv às 14h12 (horário de Brasília) de ontem (10) e fez voo de cerca de 14 horas direto para a capital federal.

Do total, 107 passageiros desembarcaram em Brasília e 104 seguiram para o Rio de Janeiro em dois aviões da FAB.

O governo federal mobilizou a repatriação dos brasileiros devido ao confronto iniciado no último fim de semana entre Israel e o grupo Hamas, no Oriente Médio. Estão previstos mais quatro voos até domingo (15) na chamada Operação Voltando em Paz, coordenada pelos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores. Neste primeiro momento, a estimativa é retirar 900 brasileiros que estão em Israel e na Palestina.

As próximas aeronaves com repatriados pousarão no Rio de Janeiro, no Recife, em São Paulo e as duas últimas no Rio de Janeiro. Para o deslocamento até o destino final de cada um as passagens serão custeadas pela empresa aérea Azul. A parceria é uma articulação da Presidência da República com a companhia.

O Itamaraty já colheu os dados de pelo menos 2,7 mil brasileiros interessados em deixar a região e voltar ao Brasil. A maioria é de turistas que visitavam Tel Aviv e Jerusalém quando, no último sábado (7), o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deflagrou um ataque contra o território israelense. Seguiu-se, então, forte reação militar de Israel, que passou a bombardear a Faixa de Gaza.

A ministra substituta das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha, disse hoje que o objetivo do governo é “trazer todos de volta”. Ela, o ministro da Defesa, José Múcio, e o comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno, receberam os repatriados na Base Aérea de Brasília.

Neste primeiro momento, o Itamaraty priorizou o traslado de cidadãos que residem no Brasil e visitavam a região do conflito sem ter passagem de volta. Uma segunda etapa da operação está sendo planejada, após a conclusão desses primeiros cinco voos.

Ataque

No confronto no último fim de semana, os brasileiros Ranani Nidejelski Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos, morreram. Os dois foram vítimas do ataque do Hamas a um festival de música eletrônica que ocorria no Sul de Israel, próximo à Faixa de Gaza. Segundo a imprensa israelense, só no local, já foram localizados 260 mortos.

Há ainda uma brasileira desaparecida. A carioca Karla Stelzer, de 41 anos, vive em Israel há mais de dez anos e, como Bruna e Glazer, também participava da rave Universo Paralello.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, em torno de 14 mil brasileiros vivem em Israel e 6 mil na Palestina. Além disso, muitos turistas visitam a região, seja para conhecer locais considerados sagrados, seja para participar de eventos. 

Segundo  o Ministério da Defesa, nos últimos anos as Forças Armadas realizaram quatro operações de repatriação, por ar e por terra, na Turquia, Ucrânia, China e Bolívia. Cerca de cinco aeronaves e 30 viaturas foram utilizadas nas missões, que resultaram no resgate de, aproximadamente, 6,6 mil pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.

Orientações

A Embaixada do Brasil em Tel Aviv está recebendo, por meio de formulário em seu site, a inscrição de interessados em repatriação.

Os plantões consulares da embaixada em Tel Aviv (+972 (54) 803 5858) e do Escritório de Representação em Ramala (+972 (59) 205 5510), com whatsapp, permanecem em funcionamento para atender pessoas em situação de emergência. O plantão consular geral do Itamaraty, em Brasília, também pode ser contatado pelo telefone +55 (61) 98260-0610.

O Escritório de Representação em Ramala, na Cisjordânia, segue em contato com os cerca de 50 brasileiros que vivem na Faixa de Gaza e prepara a retirada daqueles que desejam deixar a região, em coordenação com a Embaixada do Brasil no Cairo, no Egito, país fronteiriço.

Segundo Damasceno, a FAB está mapeando os aeroportos no Norte e Nordeste para realizar a operação de resgate.

O Itamaraty reforça ainda a orientação de que todos os brasileiros que estão na região e que tenham passagens aéreas, ou condições de adquiri-las, embarquem em voos comerciais a partir do Aeroporto Internacional Ben Gurion, que continua a operar, ainda que com restrições.

Fonte: Agência Brasil

Governo pretende retirar 900 brasileiros de Israel até sábado

Duas aeronaves já deixaram o Brasil em direção a Tel Aviv

O governo brasileiro estima retirar 900 brasileiros de terça-feira (10) até sábado (14) que estão em Israel e na Palestina, informou o comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno.

“Estamos coordenando as listas com o Ministério das Relações Exteriores”, disse o comandante em entrevista nesta segunda-feira (9).

De acordo com o Itamaraty, a prioridade é a repatriação de quem mora no Brasil ou não tem passagem aérea de volta. Até o momento, 1,7 mil brasileiros manifestaram interesse em retornar ao Brasil, em razão do conflito entre Israel e o grupo Hamas iniciado no fim de semana. A maioria é de turista que está em Israel. Três brasileiros continuam desaparecidos.

“Face à incerteza quanto ao momento em que poderão ocorrer os voos de repatriação, o Ministério das Relações Exteriores reitera recomendação de que todos os nacionais que possuam passagens aéreas, ou que tenham condições de adquiri-las, embarquem em voos comerciais do aeroporto Ben-Gurion, que continua a operar”, diz nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.

Foram reservadas seis aeronaves para a retirada dos brasileiros. O segundo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) deixou a Base Aérea de Brasília nesta segunda-feira. O KC-30 decolou às 16h20 rumo à cidade de Roma, na Itália. De lá, ele seguirá para Tel Aviv, em Israel.

O primeiro, um Airbus A330-200 convertido em um KC-30 com capacidade para 230 passageiros, saiu do Brasil na tarde do domingo (8) e já está na capital italiana, devendo decolar em direção a Tel Aviv até esta terça-feira (10).

Faixa de Gaza

Em relação aos brasileiros que estão na Faixa de Gaza, região mais afetada pelo conflito, o governo prepara um plano de evacuação, coordenado pela Embaixada do Brasil no Cairo (Egito).

“O Escritório de Representação em Ramala segue em contato com os brasileiros na Faixa de Gaza e, tendo em conta a deterioração das condições securitárias na área, está implementando plano de evacuação desses nacionais da região, em coordenação com a Embaixada do Brasil no Cairo”, diz nota do ministério.

O Itamaraty estima que ao menos 30 brasileiros vivem na Faixa de Gaza e outros 60 em Ascalão e em localidades na zona de conflito. Já em Israel, a embaixada brasileira já tinha reunido, até este domingo, informações de cerca de 1 mil brasileiros hospedados em Tel Aviv e em Jerusalém interessados em voltar ao Brasil

Conflito

No terceiro dia de conflito, Israel convocou 300 mil reservistas, realizou mais de 2 mil bombardeios à Faixa de Gaza e impôs um bloqueio à região, impedindo a entrada de comida, água e combustível, em reação aos ataques armados do Hamas, movimento islâmico que controla Gaza. 

Já o Hamas disse que irá executar reféns israelenses para cada bomba disparada por Israel que atingir civis. Segundo o grupo, são mais de 100 prisioneiros.

Desde sábado (7), quando o Hamas iniciou os ataques, foram identificados mais de 1.500 mortos, sendo 900 em Israel e 600 em Gaza. Os feridos somam 5 mil.

Os secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu ajuda humanitária internacional aos civis palestinos na Faixa de Gaza e o fim dos ataques a Israel e aos territórios palestinos ocupados.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, solicitou a intervenção das Nações Unidas para impedir “agressão israelita em curso”. Segundo ele, é preciso prevenir uma situação de catástrofe humanitária, sobretudo na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, propôs um governo de união nacional, com a participação de líderes de oposição. Ele destacou que as ações são apenas o início da retaliação ao Hamas.

Fonte: Agência Brasil

Presidente da Colômbia diz que autoridades de Israel agem como nazistas

Gustavo Petro condenou o bloqueio total imposto a Gaza e disse que “povos democráticos não podem permitir que o nazismo se restabeleça na política internacional”

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, usou as redes sociais para condenar o bloqueio total a Gaza imposto pelo governo isaraelense e para afirmar que a comparação feita pelo ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, entre palestinos e “animais”, tem paralelos com o nazismo.

“Isso é o que os nazistas diziam sobre os judeus. Povos democráticos não podem permitir que o nazismo se restabeleça na política internacional. Israelenses e palestinos são seres humanos, sujeitos ao direito internacional. Se este discurso de ódio continuar, só levará a um holocausto”, postou Petro na rede social X, antigo Twitter.

A postagem de Petro foi feita poucas horas após Gallant anunciar o bloqueio total a Gaza, na segunda-feira (9). “Não haverá eletricidade, nem comida, nem combustível, tudo está fechado”, disse Gallant citado pelo jornal Times of Israel. “Estamos a lutar contra animais humanos e a agir em conformidade”, acrescentou, em referência aos militantes do Hamas que assumiram o controle de partes de Gaza.

Fonte: Brasil 247

TUDO ERRADO

Flávio Show – Funcionário dos Correios

Maceió, 08 de Outubro de 2023

Quando estreou o filme Robocop nas telas de tubo, que foram por muito tempo o único aparelho eletrônico de diversão e informação nas casas dos brasileirinhos, fiquei, confesso, entusiasmado com a possibilidade de uma polícia que pudesse combater o crime com tanta eficiência. Não via a hora desse policial chegar ao Brasil.
Por coincidência, ontem 07 de Outubro, o filme fez 36 anos que desembarcou nas terras brazucas, mas não vamos falar de Murphy, que era o nome do policial robô, vamos falar de outro Murphy, que era engenheiro e criou a “Lei”, a “Lei” dele mesmo. Posso resumir sua criação, dizendo que se algo tem a possibilidade de dar errado, então dará.

Sou fã do alagoano Elinaldo Barros, mas não vamos falar de cinema, vamos falar do crime que ocorreu do Rio de Janeiro e a “polícia” do futuro.
Quatro médicos estavam na cidade maravilhosa para participar de um Congresso de Ortopedia e como todo brasileiro, saíram pra tomar uma cervejinha num quiosque e 3 deles foram assassinados. As cenas rodaram o mundo e a “polícia” do Rio entrou em ação. O caso ganhou contornos dramáticos, pois um dos mortos era irmão da Deputada Samia Bonfim. Crime político? Vingança? Logo, o caso Marielle que está sem solução a cerca 5 anos veio à tona.
O Governo carioca não desperdiçaria a chance de mostrar que é eficiente e “polícia” do futuro entrou em ação. Não era para usar a “Lei” de Murphy, A “policia” do futuro queria usar a lei de Murphy, sim ,do policial robô e assim foi feito.

A “policia” do futuro “resolveu” o caso em menos de 24 horas. Se reuniu, assistiu as imagens, foi ao local do crime, ouviu testemunhas, prendeu, julgou e condenou os bandidos a pena de morte. Sim, pena de morte, a “policia” do futuro matou os “manos”.

Quando uma coisa tem a possibilidade de dar errado, dará. O Rio vem dando errado a muito tempo e as sucessivas eleições de Governadores eleitos com o apoio da “policia” do futuro faz com que o Estado seja apenas um telespectador do robocop das milícias. “Tiro na cabecinha”, “bandido bom é bandido morto” são “leis” do Murphy carioca, não importa quem vai morrer, médico, criança, preto, favelado, a “lei” tem que ser cumprida.
O Rio de Janeiro conseguiu nos provar duas coisas: Que o crime é organizado e a polícia é um gigante de ferro retorcido que não serve pra nada; e que a “Lei” de Murphy existe, mas a lei que impera é a do Murphy.

Reflexões Flávio Show 2023 , ano 03 – Edição 148

Projeto do vereador Leonardo Dias que privatiza a educação é inconstitucional

Projeto de Lei aprovado pelos vereadores de Maceió atende aos interesses do setor privado

O Sinteal recebeu com indignação, na tarde de ontem (5), a notícia da aprovação do projeto de lei do vereador Leonardo Dias que privatiza recursos da educação pública municipal de Maceió. Poucos dias depois de uma manifestação do Sinteal na casa, onde os parlamentares decidiram não colocar o projeto em votação e realizar uma audiência pública para dialogar com a comunidade, o projeto foi incluído de última hora na ordem do dia e aprovado quase sem discussão.

“Foi um rompimento do acordo com os representantes dos educadores e usuários da escola pública”, destacou o presidente do Sinteal, Izael Ribeiro.

Para o Sinteal, “O vereador Leonardo Dias distorce a realidade com argumentos covardes, utilizando a realidade dura da educação pública de Maceió como justificativa para desviar recursos públicos para a rede privada. O que ele não explica é que o projeto não resolverá problema nenhum.”

“Segundo ele próprio, são 50 mil crianças fora da sala de aula. A rede privada não tem como absorver essa demanda, e se tivesse custaria muito mais caro do que utilizar o recurso para garantir essa vagas na rede pública”, alertou o presidente do Sinteal.

Incomodado com a atuação do sindicato contra os interesses privados, ele passou a atacar a instituição não apenas em suas redes ou na mídia, mas na tribuna da própria Câmara Municipal.

Izael rebate. “Diferente do que ele diz, o Sinteal é a voz dos trabalhadores e trabalhadoras da educação, e esses sim estão presente cotidianamente dentro das escolas públicas. Somos nós quem mais conhecemos a realidade, apontamos os problemas, discutimos as políticas públicas. Ele está tentando ludibriar as mães e pais de estudantes com promessas vazias que não se cumprem. Mas o povo sabe quem está cuidando dos seus filhos cotidianamente, é a professora da creche, a merendeira da escola, essas sim merecem respeito e valorização. Não sei o que tanto esse vereador tem contra a nossa luta pelo salário dessa categoria, e menciona isso como se fosse imoral”.

No dia que esteve na Câmara, o Sinteal entregou uma carta aberta em mãos a muitos dos vereadores e vereadoras. Alguns deles chegaram a se comprometer publicamente de que ficariam ao lado dos trabalhadores da educação nesse projeto. A carta foi lida em plenário pela vereadora Teca Nelma, que também se declarou contrária ao projeto. Ela não estava presente na sessão, que inicialmente não tinha esse projeto na pauta.

Se comprometendo a tomar medidas para impedir que o projeto seja implantado, o Sinteal explica que é inconstitucional.

“Esse Projeto de Lei fere a Constituição Federal, e nós vamos acionar o nosso jurídico para entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade. Faremos o que for possível para defender os recursos da educação pública para que sejam destinados à escola pública, para que os direitos da população sejam assegurados”.

Redação com Sinteal

Israel bombardeia Gaza e número de mortos no conflito passa de 600

Fortes explosões foram ouvidas no Líbano e em toda a Faixa de Gaza nas primeiras horas de sexta-feira (07/04) em horário local (ainda noite de quinta-feira no Brasil), em um ataque de retaliação conduzido por Israel.

Horas antes, uma sequência de mísseis foi lançada do sul do Líbano em direção a Israel, ataque que os israelenses atribuíram ao grupo militante palestino Hamas.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que a infraestrutura “terrorista” do Hamas foi atingida no sul do Líbano em seu ataque de retaliação.

Já o Hamas afirmou não ter conhecimento sobre quem disparou a sequência de mísseis anteriormente. O ataque contra Israel vindo do Líbano foi o maior em 17 anos.

O chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, que estava no Líbano quando os mísseis foram lançados, disse que os palestinos não “ficariam sentados com os braços cruzados” diante da hostilidade israelense.

As tensões na região estão nas alturas depois que a polícia israelense invadiu a mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, por noites consecutivas no início desta semana.

Em um comunicado na sexta-feira (horário local), o FDI disse que tinha como alvo “estruturas terroristas pertencentes ao Hamas no sul do Líbano”.

O IDF acrescentou que não permitiria que o Hamas operasse a partir do Líbano. Israel afirmou também que o Líbano é “responsável por cada fogo disparado de seu território”.

Aviões de guerra israelenses também intensificaram os ataques aéreos em Gaza, com cerca de 20 mísseis atingindo quatro locais diferentes em 10 minutos. Militantes palestinos também dispararam uma nova rodada de mísseis contra o sul de Israel.

Os ataques aéreos partindo de Israel são considerados os mais pesados desde combates com a Jihad Islâmica em agosto de 2022.

Fonte: BBC

Arthur Lira arrecada 4 milhões em leilão de gado no interior de Alagoas

Leilão milionário reuniu políticos de vários estados e até ministros de Lula e Bolsonaro

O Leilão de Nelore ocorreu ontem, 07/10, na fazenda Santa Maria, localizada na cidade São Sebastião, a 127 km de distância da capital Maceió.

Carros de luxos e caminhonetes desfilaram durante o evento, segundo populares, assinalando pujança e poder do proprietário e realizador do Leilão, Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados e líder da facção mais corrupta do Congresso Nacional, o Centrão.

O ministro dos Esportes André Fufuca e o senador Ciro Nogueira, ex-ministro de Bolsonaro, foram anunciados como celebridades.

Entre os compradores dos bois de Lira, destaque para o governador do DF, Ibaneis Rocha que pagou R$ 150 mil por duas vacas e os deputados Félix Mendonça Júnior (BA) e Vicentinho Júnior (TO). No total, Lira arrecadou com seus convidados R$ 4 milhões.

Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, que foi barrada no evento, o patrimônio total da Lira Agropecuária com gado é desconhecido e o rebanho de gado do deputado não apareceu nas declarações de bens que ele apresentou à Justiça Eleitoral nas últimas eleições.

Redação com Folha de São Paulo

Linha de investigação da polícia do Rio é que médicos foram mortos por engano

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a hipótese de que os três médicos tenham sido mortos por engano na madrugada de quinta-feira, em um quiosque na Praia da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Investigações preliminares mostraram que os assassinos podem ter confundido uma das vítimas com um desafeto do grupo.

Os suspeitos dos assassinatos dos médicos – ocorridos nesta quinta-feira (5) – seriam integrantes de um grupo criminoso que controla negócios ilícitos em comunidades da zona oeste do Rio.

Suspeitos

A polícia acredita ainda que o engano e a grande repercussão da notícia desagradaram lideranças do Comando Vermelho, facção à qual o grupo criminoso – suspeito de matar os médicos – estaria vinculado. As lideranças da facção teriam ordenado a morte dos assassinos dos médicos.

A hipótese foi levantada depois que a Polícia Civil encontrou, na madrugada desta sexta-feira (6), os corpos de quatro pessoas em dois carros. Dois dos mortos foram identificados como suspeitos de envolvimento com os assassinatos dos médicos. Outros dois ainda não foram identificados.

Vítimas

O irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Diego Ralf Bomfim foi um dos três médicos assassinados no quiosque na orla da Barra da Tijuca. Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro foram as duas outras vítimas mortas no ataque. O grupo alvejado por tiros tinha quatro médicos, um sobreviveu.

Representantes das famílias das três vítimas estiveram no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro durante a tarde para a liberação dos corpos.

O grupo estava hospedado em hotel em frente ao quiosque e participava do 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo (Mifas), iniciado nesta quinta-feira. Por conta do crime, a organização cancelou a cerimônia de abertura, que seria realizada durante a tarde.

Fonte: Agência Brasil

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