Ministra espanhola denuncia genocídio e classifica Netanyahu como criminoso de guerra

“Israel está bombardeando a população civil em Gaza, o que constitui um castigo coletivo e uma grave violação do direito internacional”, disse Ione Belarra

A ministra espanhola de Direitos Sociais, Ione Belarra, fez declarações contundentes, denunciando o que ela chamou de genocídio planejado por Israel na Faixa de Gaza. Em meio à escalada do conflito entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas, Belarra levantou sua voz em defesa dos palestinos e expressou sua profunda preocupação com a situação na região.

“Hoje levantamos nossa voz para denunciar o genocídio planejado previamente por Israel na Faixa de Gaza, que deixa centenas de milhares de pessoas sem eletricidade, alimentos e água”, declarou Belarra. >>> LEIA TAMBÉM: Biden diz que grande maioria dos palestinos não tem relação com ataques do Hamas e está sofrendo

Ela também condenou veementemente os ataques de Israel à população civil em Gaza, caracterizando-os como um castigo coletivo que viola gravemente o direito internacional e é considerado um crime de guerra. A ministra enfatizou a importância de respeitar os princípios do direito humanitário internacional, que proíbem ataques indiscriminados a civis e exigem a proteção dos não combatentes em tempos de conflito. “Israel está bombardeando a população civil em Gaza, o que constitui um castigo coletivo e uma grave violação do direito internacional e um crime de guerra”, disse. 

A ministra também fez um apelo à União Europeia, instando a organização a reavaliar sua colaboração com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a quem ela classificou como um criminoso de guerra. “Peço à União Europeia que pare de colaborar com um criminoso de guerra como Netanyahu e aja de forma independente, alterando sua retórica e suas ações”, concluiu.

As declarações da ministra espanhola refletem a crescente preocupação global com a situação na Faixa de Gaza e o desejo de buscar uma solução pacífica e justa para o conflito entre Israel e os palestinos.

Fonte: Brasil 247

Unicef afirma que Israel já assassinou mais de 700 crianças em Gaza

De acordo com informações da organização, outras 2.450 crianças palestinas ficaram feridas

Uma semana após o ataque surpresa do grupo Hamas, a reação por parte de Israel resultou na morte de mais de 700 crianças palestinas. Outras 2.450 ficaram feridas. Os dados foram informados pela porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) Sara Al Hattab, citando fontes locais, em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN, neste sábado (14/10).

“De acordo com os últimos relatórios das autoridades de saúde e da imprensa local, pelo menos 2.215 palestinos foram mortos, incluindo mais de 700 crianças, e mais de 8.714 pessoas ficaram feridas, entre elas 2.450 crianças”, disse Hattab.  

Também neste sábado, o exército israelense intensificou os ataques contra Gaza, após o término do prazo imposto por Tel Aviv para que a população deixasse suas casas. Apesar dos apelos da comunidade internacional sobre a impossibilidade de evacuação de civis palestinos, Israel ampliou a ofensiva desde às 16h local (10h de Brasília).   

Antes da intensificação dos ataques israelenses, nesta sexta-feira (13/10), a Unicef divulgou uma nota apelando para uma pausa humanitária imediata para possibilitar um acesso seguro de serviços para salvar crianças na Faixa de Gaza.

“As crianças e as famílias em Gaza praticamente ficaram sem alimentos, água, eletricidade, medicamentos e acesso seguro aos hospitais, após dias de hostilidades e cortes em todas as rotas de abastecimento”, relata um trecho do comunicado.

Descrevendo o cenário de antes da intensificação dos ataques israelenses, o documento ainda destaca que “praticamente não há saída de Gaza para a população civil”, detalhando que “casas e infraestruturas críticas estão em ruínas” e que escolas e hospitais foram danificados pelas forças israelenses. O cenário, de acordo com a entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), impossibilita a prestação de apoio às crianças. 

“Quando existe conflito em um país, as crianças são sempre as que pagam o preço mais pesado”, disse Ricardo Pires, porta-voz da Unicef, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. “Quando casas começam a ser destruídas, elas veem o trauma de uma guerra que nem um adulto teria condições de lidar. Isso para uma criança define o desenvolvimento dela por décadas”, complementou.

Fonte: Brasil de Fato

O 13 BIS

Flávio Show – Funcionário dos Correios

Maceió, 15 de Outubro de 2023

O mês de Outubro presenciou um dos maiores feitos de um brasileiro nascido nas Minas Gerais. No dia 23 de Outubro de 1906, Santos Dumont fazia o vôo histórico com o avião 14 Bis e no dia 23 de Julho de 1932 ele se suicidou. Há relatos que sua morte deveu -se ao desgosto de ver sua invenção sendo usada nas guerras.

Inevitável, evitar, falar sobre o assunto mais comentado nessa semana, a guerra entre Israel e a Palestina ou entre Israel e o Hamas com o povo palestino no meio do conflito. Sei que o assunto é complexo, muito complexo e que qualquer tentativa em afirmar qual dos lados tem a razão, posso entrar numa turbulência capaz de derrubar meu pequeno avião de conhecimento sobre o assunto. Por isso vou recorrer ao clichê da neutralidade; sou a favor da paz e com isso tentar fazer um vôo com “céu de brigadeiro” até o final dessa reflexão. Vou tentar, pois o que tá acontecendo lá é o mesmo que seria querer acabar com o PCC aqui, matando todos os paulistas.
Sigamos!

As guerras entre paises ou povos da mesma região promove cenas de terror e as mais comoventes são aquelas em que crianças são os alvos. Outra coisa bastante comum é a evacuação de estrangeiros dos territórios em conflito e nesse quesito o Governo Brasileiro comandado por Lula tem feito pousos e decolagens perfeitas. Lula tem tido um papel ágil e fundamental na repatriação dos brasileirinhos que se encontram em Israel ou na Palestina.

A Região é bastante visitada por brasileiros que costumam sair em excursões de diversas denominações cristãs aqui do Brasil. Muitas delas estavam em Israel e foram imediatamente trazidas de volta ao país nos aviões da FAB. Um desses vôos trouxe membros da Igreja Batista Alagoinha, do Pastor André Valadão, que em Fevereiro desse ano disse que se batizasse Lula, deixaria- o por 30 segundos embaixo d’agua.
Sou da paz, não quero conflito!

Lula vem cumprindo o que prometeu no seu discurso pós vitoria nas eleições, que governaria para todos e assim tem feito. Quem sabe o Pastor André Valadão convida o Lula para culto de Ação de Graça? Difícil, mas milagres acontecem, né?

Coloquem o cinto o Brasil tem, agora, um piloto, que usa da invenção do seu compatriota Alberto, como instrumento de paz, como arma de conciliação, como um cargueiro pra transportar compaixão, amor e zelo pelos brasileiros.
O avião que antes transportava cocaína, colar, relógio, hoje traz em suas asas a jóia mais preciosa dentre todas, a vida de um brasileiro e essa vida não custa caro!

Reflexões Flávio Show 2023 , ano 03 – Edição 149

Manifestação em apoio ao povo palestino ocorrem em 14 países

Protestam maciços ocorrem no Afeganistão, Irã, Iêmen, Paquistão, Líbano, Indonésia, Iraque, Índia, Sri Lanka, Bangladesh, Turquia, Jordânia, Síria e Japão

Capitais do Oriente Médio, territórios palestinos e países afastados do conflito entre Israel e Hamas registraram protestos, nesta sexta-feira, em apoio ao povo palestino e contra os ataques contra a Faixa de Gaza em resposta ao ato terrorista do último sábado contra o Estado Judeu .

Manifestações pró-Palestina foram registradas em ao menos 14 países, um dia após o Hamas apelar aos palestinos na diáspora, bem como ao “povo livre de nossa nação árabe e islâmica em todo o mundo”, para que se reunissem em solidariedade ao grupo terrorista ao redor do mundo. Imagens divulgadas pela AFP mostram que protestos maciços ocorreram no Afeganistão, Irã, Iêmen, Paquistão, Líbano, Indonésia, Iraque, Índia, Sri Lanka, Bangladesh e Japão, além da Cisjordânia ocupada, onde nove palestinos foram mortos em confronto com as forças de Israel.

Em Teerã, manifestantes demonstraram apoio a grupos considerados terroristas por Israel e por parte do ocidente, agitando bandeiras do Hezbollah iraniano, palestino e libanês. Um tom antiamericano também foi registrado em meio ao protestos, que tinha faixas com os dizeres “Abaixo a América” e “Abaixo Israel”.

Reuniões semelhantes ocorreram em outras cidades do Irã — país com população de maioria xiita, mas não árabe, que apoia financeira e militarmente o Hamas — onde foram queimadas bandeiras americanas e israelenses.

No Egito, vídeos nas redes sociais mostraram centenas de manifestantes perto da mesquita Al-Azhar, no Cairo, cantando em solidariedade a Gaza. Protestos semelhantes também foram realizados em Alexandria.

“Os países árabes e muçulmanos têm o dever e a responsabilidade de fornecer ajuda humanitária urgente e ajuda aos palestinianos de Gaza”, afirmou em um comunicado a universidade de Al-Azhar, a mais conceituada instituição do Islã sunita.

Na Jordânia, que há muito tem um tratado de paz com o vizinho Israel, mais de 20 mil pessoas reuniram-se no centro de Amã, perto da Grande Mesquita Husseini, após um apelo à manifestação por parte da Irmandade Muçulmana no país e de vários grupos de esquerda e de jovens.

Massas de manifestantes encheram as ruas, agitando bandeiras palestinas e gritando “o povo quer a libertação da Palestina” Um manifestante exclamou “é direito (dos palestinos) defender suas terras e seu povo”. Centenas protestaram em outras cidades do país.

Em Bagdá, um protesto convocado pelo líder Xiita Moqtada Sadr reuniu manifestantes no centro da cidade em apoio a Gaza e contra Israel. Palavras de ordem contra os EUA também foram ouvidas, como “não à ocupação! não à América!”.

— Esta manifestação visa condenar o que está a acontecer na Palestina ocupada, o derramamento de sangue e a violação de direitos — disse Abu Kayan, um dos organizadores do protesto.

No Bahrein, centenas de fiéis gritavam “Morte a Israel!” e “Morte à América!” antes das orações de sexta-feira na mesquita de Diraz. Juntaram-se então a uma marcha de protesto, alguns deles agitando bandeiras palestinas e outros pisando em emblemas israelenses e norte-americanos que foram colocados no chão.

Na da Arábia Saudita, Riad, onde os protestos são proibidos, um jornalista da AFP testemunhou a polícia algemando um fiel que interrompeu as orações de sexta-feira gritando ao imã: “Fale sobre a Palestina! Gaza está sob bombas!”. O imã respondeu ao manifestante, dizendo que o local religioso “não foi feito para política”.

No Líbano, apoiadores do Hezbollah, outro grupo que assim como o Hamas recebe apoio do Irã, reuniram-se nos subúrbios ao sul de Beirute em apoio aos palestinos. No evento, o vice-chefe do grupo, Naim Qassem, diante de uma faixa representando os combatentes palestinos e a mesquita de Al-Aqsa, com um lenço palestino nos ombros, disse que o Hezbollah está “totalmente preparado” para se juntar ao seu aliado Hamas na guerra. Ele disse que “quando chegar a hora de agir”, o grupo estará preparado.

Em Argel, cerca de 1 mil pessoas saíram às ruas para mostrar solidariedade aos palestinos. Na França, onde o presidente Emmanuel Macron apelou na quinta-feira a Israel para dar uma resposta “forte” mas “justa” ao ataque do Hamas, o governo proibiu manifestações pró-Palestina, com a justificativa de que “são suscetíveis de gerar distúrbios à ordem pública”.

Fonte: O Globo

Amazonas têm 1.664 focos de fogo e Ibama manda reforço de brigadistas

Os incêndios no estado do Amazonas somaram 1.664 focos de fogo ativos até essa quinta-feira (12) identificados por satélite, informou nesta sexta-feira (13) o Ministério de Meio Ambiente (MMA). Para ajudar a controlar a situação, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai mandar reforço de 149 brigadistas para o Amazonas. Com isso, 289 brigadistas do Ibama devem atuar contra os focos de fogo.  

Na avaliação da pasta, o desmatamento acumulado no estado, a influência do fenômeno El Niño e as mudanças climáticas agravaram a seca no Amazonas neste ano. Os municípios amazonenses em situação mais crítica são os de Autazes, com 141 focos de fogo, seguido por Careiro  com 110.  

“Estamos vivendo situação de emergência climática no Brasil”, afirmou a ministra do MMA, Marina Silva em entrevista coletiva à imprensa nesta sexta-feira, Ela apelou para que a sociedade não realize mais queimadas na região. O governo ainda prometeu disponibilizar dois helicópteros para combate aos incêndios no estado.  

“É um cenário bastante preocupante e que, portanto, vai exigir do poder público e da sociedade, de um modo geral, uma ação de consciência ao que está acontecendo no mundo. Não estamos vivendo mais as regularidades climáticas com as quais convivíamos. Esse diagnóstico foi feito há mais de 30 anos de que esse momento chegaria e, infelizmente, ele chegou”, destaca a ministra.

Os focos de calor cresceram 147% no mês de outubro no estado do Amazonas se comparado com o mesmo mês de 2022. Outubro reverteu a tendência observada até setembro de redução dos incêndios no Amazonas. Se considerado o acumulado de janeiro à 12 de outubro, houve redução de 11,3% nos focos de calor.  

O fogo tem tornado o ar da região metropolitana de Manaus (AM) extremamente poluído. “A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a qualidade do ar, no máximo, não ultrapasse 20 microgramas por metro cúbico (µg/m³) e hoje estamos com Manaus com 225 µg/m³, então a situação é bem grave”, afirmou o presidente do Ibama, Ricardo Coutinho.  A Fiocruz recomenda que a população use máscara em Manaus

Crise humanitária 

O ministro da Integração e Desenvolvimento Nacional, Waldez Góes, acrescentou que o governo vai enviar a quantidade de recursos que forem necessários para combater a crise humanitária no Amazonas.  

“Nos colocaremos recursos diretamente nos municípios só para ajuda humanitária. Quanto aos recursos, é o que for necessário de acordo com os planos que estão sendo apresentados. Essa é a orientação do presidente Lula. Se for necessário ter uma nova medida provisória para atender a Amazônia, como já foram feitas outras vezes, certamente o presidente Lula fará”, afirmou o ministro, durante a coletiva.  

Até o momento, 55 municípios já declararam situação de emergência e outros 5 estão em alertas e devem entrar em emergência nos próximos dias.  Há previsão de disponibilização de R$ 30 milhões para os municípios prioritários do Amazonas, e mais R$ 35 milhões do Fundo Amazônia para prevenção e combate a incêndios na região. 

Fonte: Agência Brasil

Israel bombardeia o Líbano e mata um jornalista e deixa vários outros feridos

Uma equipe de jornalistas da Reuters, agência internacional de notícias, foi alvo de bombas israelenses na fronteira do Líbano nesta sexta-feira (13). A GloboNews retransmitia as imagens ao vivo do confronto entre Israel e Hezbollah, quando estrondos podem ser ouvidos. Na sequência, a imagem é coberta por nuvens e uma voz femina grita: “O que aconteceu? Não consigo sentir minhas pernas”.

Segundo o jornal libanês “The 961”, o jornalista Issam Abdullah morreu após o ataque e outros três profissionais ficaram feridos. Eles informaram que o alvo da bomba teria sido o carro com a equipe da Reuters e, de acordo com as informações, estava claramente identificado como um automóvel usado pela imprensa.

Abdullah seria a primeira vítima civil no Líbano, onde já foi registrado até agora, segundo o jornal, sete mortes de soldados do Hezbollah e mais quatro militares de Israel.

O ataque aconteceu em um observatório que divide as cidades de Hanita, em Israel, e Aalma Al-Shaab, no Líbano. As forças israelenses consideraram que no local havia membros do Hezbollah infiltrados entre os comunicadores. O grupo libanês é tido como terrorista.

Segundo a Reuters, o observatório pertence ao exército do Líbano e, antes do ataque de hoje, militares de Israel enviaram um comunicado para as pessoas de vilarejos próximos ao local ficassem em casa, mas longe de portas e janelas. Outra cidade fronteiriça, Dhayra, também foi bombardeada ao longo da última semana.

Fontes israelenses afirmaram, segundo o jornal O Globo, que o Hezbollah planejava uma invasão pelo norte do país sionista. As Forças de Defesa de Israel (IDF, em inglês) informaram que os libaneses teriam causado “danos leves” na estrutura de Hanita após uma incursão dos “inimigos”. “[O Exército] está respondendo atualmente com disparos de artilharia ao território libanês”, disseram as IDF em um comunicado.

Fonte: DCM

Pastor pagava R$ 10 para estuprar menina de 10 anos em MT

O criminoso é pastor no município de Cáceres (217 km de Cuiabá) e violentou a menina diversas vezes com o consentimento da mãe

O líder religioso Idamil Fidelis Pereira, de 55 anos, foi preso em flagrante na última sexta-feira (06), por estuprar uma criança de 10 anos. O criminoso, que atuava como pastor em Cáceres (217 km de Cuiabá), violentou a menina diversas vezes com o consentimento da mãe dela, que recebia pagamentos de até R$ 10 para “vender” o sexo com a menina. A mãe da criança também foi presa.

Uma vizinha do criminoso foi quem realizou a denúncia após estranhar a frequência com que a menina o visitava. Ao observar que a bicicleta da vítima estava caída em frente à casa do pedófilo, a mulher acionou a Polícia Militar e o Conselho Tutelar.

Antes que os agentes chegassem, a testemunha gravou um vídeo onde o criminoso aparece arrumando as calças ao deixar a casa.

Ainda de longe, a mulher grita pelo pedófilo, para que ele deixe o local. O criminoso responde imediatamente e logo sai da residência. Ao ser questionado sobre o que a criança estaria fazendo na casa, ele diz que menina foi “buscar um dinheiro para a mãe”.

A mulher ainda questiona o criminoso a respeito do número de vezes que ela vai buscar dinheiro. “Toda vez ela vem buscar o dinheiro aqui?”, questiona a testemunha. Ele responde: “só quando deve”. Avisado de que a polícia havia sido acionada, o criminoso ergue a camisa e recoloca o cinto na calça.

O criminoso foi preso em flagrante.

Em áudios de WhatsApp, obtidos durante a investigação da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cáceres, o criminoso aparece conversando com a mãe da menina, onde pergunta pela criança a chamando de “minha princesa”.

O pedófilo diz que gosta muito da menina, pede para a mulher mandar o recado e ainda combina: “Ela (a vítima) já foi pra aula? Quando ela chegar eu mando seu dinheiro.”

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Paula Gomes Araujo, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva. Ela informou que há provas robustas comprovando o estupro de vulnerável. A vítima era enviada diversas vezes à casa do pedófilo, que dava pequenas quantias em dinheiro para a mãe dela.

A criança está sendo acompanhada por psicólogos, bem como pelo Conselho Tutelar.

Justiça manda empresa assinar carteira de trabalho de entregadores de todo o Brasil

Decisão também aplica multa referente a 1% do faturamento da empresa no ano passado a titulo de danos coletivos

A Justiça do Trabalho reconheceu o vínculo empregatício de milhares de entregadores da empresa Rappi Brasil Intermédio de Negócios, em todo o país. A plataforma funciona por meio de aplicativo, onde os clientes pedem entregas, geralmente de alimentos, e recebem em casa, por meio de motoristas e motociclistas autônomos que prestam serviços à empresa.

A decisão, que foi obtida em primeira mão pelo Correio, foi tomada pela 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-4), com sede em Porto Alegre. Para os magistrados, ficou claro nos autos que a empresa impõe disciplina, ordens e obriga o cumprimento de carga horária pelos entregadores, que atuam para restaurantes cadastrados na plataforma.

Algumas normas citadas, são a proibição de falar gírias durante a prestação do serviço, detalhes de como acondicionar os alimentos e uso de vestimentas exigidas. O tribunal destaca ainda que entregadores eram obrigados a pegar no mínimo pelo menos três pedidos solicitados por aplicativo, o que obriga o cumprimento de carga horária.

Ainda de acordo com o entendimento da turma, quem não obedecesse às regras era punido, com menos acionamentos, o que resultava em diminuição da renda. A decisão determina que a Rappi deve assinar carteira de trabalho de entregadores em todo o país, além de pagar multa equivalente a 1% do faturamento da empresa no Brasil em 2022, a título de danos coletivos.

“A atuação da reclamada no mercado utilizando, para a realização das entregas que se propõe a fazer ao público que atende, de trabalhadores desamparados da rede de proteção formada pelo direito do trabalho e seguridade social — conquanto revestida de ares de modernidade e futurismo, configura-se numa verdadeira tentativa de volta a um passado onde os trabalhadores sofreram muitíssimo”, destaca um trecho do acórdão.

“A história já demonstrou que o abandono dos trabalhadores, frente à força irrefreável do capital, é fonte perene de conflitos que nenhum bem trazem à sociedade. Para além da situação dos trabalhadores entregadores que prestam serviços à reclamada, porém, deve-se considerar atingidos pela conduta dela também os trabalhadores que prestam serviços semelhantes para outros empregadores, vez que estes últimos, em disputa de mercado com a ré, estarão tentados a buscar condutas que também redundem no barateamento da contratação da mão de obra”, completa a decisão.

 Cabe recurso da sentença, tendo em vista que ocorreu em segunda instância. Procurada, a Rappi informou que vai recorrer da decisão e que está aberta para contribuir com eventuais propostas sobre a relação entre empresas de aplicativo e entregadores.

“A Rappi informa que vai recorrer à decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, pois não concorda com a decisão proferida. O STF e o STJ já possuem diversas decisões contrárias à que apresentou o Tribunal. Além disso, há debates vigentes a respeito da relação entre entregadores e plataformas, no qual estamos colaborando ativamente com o GT que discute o assunto, evidenciando a não sustentação da decisão. Estamos disponíveis ao diálogo e para contribuir com eventuais propostas que venham a surgir, tanto na Câmara Municipal quanto no Congresso Nacional”, destaca a nota da empresa.

Fonte: Correio Braziliense

PT discute chapa à Câmara Municipal e à Prefeitura de Maceió

O Partido dos Trabalhadores (PT) de Maceió reuniu nesta quinta-feira, (12) seus pré-candidatos à Câmara Municipal e à Prefeitura de Maceió para discutir o cenário político e a tática eleitoral do partido para 2024. Na oportunidade, o presidente do Diretório Municipal de Maceió, Marcelo Nascimento, apresentou os nomes já colocados internamente para o pleito do próximo ano.

Entre os principais pré-candidatos constam nomes com densidade eleitoral, como o atual vereador Dr. Valmir; o ex-deputado estadual Judson Cabral; a jornalista Elida Miranda, os professores Luizinho e Basile Christopoulos e o ex-vereador Ricardo Barbosa.

Para o deputado estadual Ronaldo Medeiros, pré-candidato a prefeito de Maceió, o PT tem buscado mobilizar a militância, estimulado as candidaturas de seus melhores quadros e se preparando ativamente para as eleições de 2024.

Ainda segundo o parlamentar, “em Maceió, o PT reafirma sua posição de que o governo encabeçado por João Henrique Caldas ‘JHC’ [PL] continua não tendo respostas adequadas às demandas da imensa maioria da população maceioense. Essas são demandas antigas e tão atuais por uma vida digna numa cidade que permita, a seu povo, direitos fundamentais como educação pública de qualidade; saúde acessível; transporte público eficiente; acesso à moradia digna com saneamento básico; cultura, lazer e esporte disponíveis principalmente a periferia e aos setores mais pobres; garantia da proteção dos direitos das crianças e adolescentes, mulheres, idosos, pessoas com deficiência e àqueles que se encontram vulneráveis, na miséria ou em situação de rua; e o combate ao racismo e discriminação da população LGBTQI+”.

Redação com informações da Ascom PT Maceió

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