Presidente diz que seu governo começa agora. Programa tem em nove eixos prioritários, com recursos do Orçamento da União, de empresas estatais e do setor privado

O governo lançou nesta sexta-feira (11) o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com previsão de investimentos na ordem de R$ 1,68 trilhão.

A expectativa é que R$ 1,3 trilhão seja despendido até o fim de 2026, e outros R$ 300 bilhões, a partir de 2027. A origem do dinheiro será esta:

R$ 371 bilhões do Orçamento da União
R$ 343 bilhões de empresas estatais
R$ 362 bilhões de financiamentos
R$ 612 bilhões do setor privado
O novo PAC pretende retomar obras paradas, acelerar outras em andamento e criar novos empreendimentos a partir de nove eixos prioritários, como contou o site G1.

Projetos da Petrobras e do Minha Casa Minha Vida então entre as prioridades. Há ainda previsão da construção de novo trecho da ferrovia Transnordestina, além de projetos de inclusão digital e expansão do 5G, conforme mostrou o jornal Folha de S.Paulo,

Na cerimônia de lançamento do programa nesta quinta-feira (11), no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse o seguinte:

“Hoje começa o meu governo. Até agora, o que nós fizemos foi reparar aquilo que tinha desandado (…). Assumimos o compromisso moral neste novo PAC de retomar a construção de milhares de obras, não deixar mais que a falta de gestão ou a austeridade fiscal quase obsessiva interrompam pela metade os anseios mais justos da nossa população”

Luiz Inácio Lula da Silva

na cerimônia de lançamento do novo PAC nesta sexta-feira (11)

O programa foi criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula. Dilma Rousseff, à época ministra da Casa Civil, foi apelidada como mãe do PAC pelo petista. Nesta quinta (11), ele relembrou o fato, como relatou o site Poder360.

O programa, uma das marcas dos governo petistas, também foi levado à diante por Dilma, mas nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro foi desidratado.

Fonte: Nexo Jornal

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