Representantes de diversas entidades participaram do ato que marcou o dia da luta antimanicomial, nesse 18 de maio, em Maceió.

Os participantes denunciaram a política de desmantelamento dos serviços públicos, em particular, da atenção aos portadores de transtornos mentais por parte do governo Bolsonaro. Os manifestantes reivindicam a ampliação dos serviços, como a implantação dos CAPS III e mais residências terapêuticas.

A destruição da Braskem, que atingiu vários bairros e unidades de saúde especializadas em saúde mental também foi alvo de críticas dos participantes. Para Aguinaldo Almeida, psicólogo e representante do vereador Dr. Valmir na manifestação, “a tragédia provocada pela Braskem em Maceió não atingiu só as residências, mas também equipamentos públicos e a empresa precisa ser exemplarmente punida”.

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