Em todo o país foram mais de 300 mil manifestantes

Sindicatos franceses de vários ramos da economia, bem como estudantes e representantes de outros setores sociais, atenderam nesta terça-feira (18) ao apelo lançado para uma greve geral que além de reivindicar aumentos salariais se transformou numa rejeição e num protesto contra a política social do presidente Emmanuel Macron. Mais de 300 mil pessoas foram mobilizadas, segundo a Telesur.

Somente em Paris 70 mil manifestantes foram para reivindicar melhores salários e manifestar solidariedade aos trabalhadores grevistas das refinarias. 

O sindicato profissional dos professores secundários foi um dos primeiros a aderir à luta de rua em Marselha e, além de apoiar os grevistas das refinarias, os professores estão a desafiar a reforma governamental do seu setor.

Foram lançados em toda a França apelos à mobilização em vários setores, como a indústria petrolífera, o transporte ferroviário, o serviço público e a saúde.

Na Gare de Lyon, Paris, uma assembleia geral que reuniu algumas centenas de trabalhadores ferroviários reafirmou a convocação de uma greve para esta quarta-feira (19)

Fonte: Brasil 247

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