Desesperado pelos péssimos resultados nas pesquisas eleitorais que indicam vitória de Lula já no primeiro turno, Bolsonaro revolver abrir os cofres públicos. Além do orçamento secreto que movimenta a compra escancarada de deputados e senadores do Centrão e da PEC eleitoral que cria até auxílio para caminhoneiros, agora é a vez de perdoar as dívidas dos aliados políticos.

Segundo o portal Uol o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) sinalizou ter chegado a um acordo com a OAM (Organização Arnon de Mello) para votar a favor do plano de recuperação judicial das empresas de comunicação da família Collor de Mello em Alagoas. O grupo negocia um total de R$ 64 milhões em dívidas, das quais o banco público é o maior credor.

Após quase três meses de negociação, um aditivo foi incluído ao plano pela empresa devedora na última segunda-feira (4). O Uol teve acesso ao novo plano, em que a OAM altera a proposta inicial, prevendo um perdão de 70% do débito original com o BNDES. Só com o banco as dívidas totalizam R$ 14,4 milhões, em valores de 2019.

Redação com Uol

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