Deflagrada em 26 de julho pelo SINTPq, sindicato que representa os trabalhadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT), a greve se deu contra o reajuste zero que o governo Dória (PSDB) apontou na mesa de conciliação de 21 de julho. Com uma perda acumulada em três anos de 11%, a reação dos servidores foi ir à greve.

O IPT/SP é uma referência de pesquisas tecnológicas para o país, mas, em contraste com seu discurso de “defensor da ciência”, Dória, na realidade, nega aos trabalhadores a reposição das perdas salariais e sucateia os serviços oferecidos pelo IPT, como denuncia o presidente do SINTPq, João Paulo Porsani.

No dia 27 de julho, segundo dia de greve, se manteve forte mobilização na porta do IPT (foto), com os trabalhadores realizando assembleia presencial.

Informados pelo SINTPq sobre a abertura de dissídio coletivo, decidiram suspender a greve, mantendo-se em estado de greve, alertas ao dissídio e em pressão contra o governo estadual.

Fonte: O Trabalho

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