A Universidade Federal de Alagoas e o Instituto Federal de Alagoas foram duramente atingidas pelos cortes anunciados pelo Governo Bolsonaro, segundo os reitores das instituições, várias atividades estão comprometidas. Os cortes de recursos são resultado da aprovação do orçamento federal que corta dos serviços públicos para alocar recursos para os bancos.

Os cortes atingem 30% no orçamento de custeio da Ufal (R$ 42 milhões) mais o bloqueio suplementar de 13,8% antes determinado pelo Ministério da Educação, diminui drasticamente a política de assistência social e a oferta de bolsas de extensão para os alunos, prejudicando a pesquisa e projetos essenciais.

No Ifal, o Bolsonaro cortou 16,37%, fazendo com que a instituição funcione com um orçamentário menor que em 2011, só que hoje o instituto oferta 110 cursos e tem quase 19 mil alunos matriculados, mais que o dobro daquela época.

Na Ufal, os estudantes que tem reclamado dos cortes das bolsas, estão preparando atividades de mobilização para denunciar o desmonte promovido pelo governo Bolsonaro e o impacto dos cortes na produção acadêmica.

Deixe uma resposta