Relatos de 16 servidores e ex-funcionários revelam uma rotina de humilhação e terror psicológico na gestão de Sérgio Camargo à frente da Fundação Palmares

Uma ação do Ministério Público do Trabalho pede o afastamento de Camargo, presidente da Fundação Palmares, por assédio moral, perseguição ideológica e discriminação. 

Relatos de 16 servidores e ex-funcionários revelam uma rotina de humilhação e terror psicológico. A ação foi protocolada na sexta-feira (27), informa o G1.

Sérgio Camargo já foi denunciado anteriormente pelo teor racista de declarações, tais como “Máquina zero obrigatória para a negrada”; “Negro de esquerda é burro”. “A escravidão foi terrível, mas benéfica para os descendentes”. Essas frases foram questionadas na Justiça e até pela Organização das Nações Unidas e repudiadas pelo movimento negro. 

Agora, Sérgio Camargo, é denunciado por seu comportamento dentro da Fundação.

Fonte: Brasil 247

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