A manifestação de solidariedade ao povo palestino ocorreu ontem, 22/11, na Uneal Arapiraca, e reuniu estudantes, professores e representantes de movimentos sociais.

Para Flávio Felix, da coordenação do Juventude Revolução e um dos organizadores do evento, o “ato foi para denunciar o genocídio praticado pelo estado sionista de Israel contra o povo palestino e exigir o desse massacre”.

Para o professor Luiz Gomes, do curso de História e um dos oradores do ato, “Israel promove o primeiro genocídio televiso da História, por isso, a reação no mundo todo contra essa carnificina”. Para o professor Luizinho, o Brasil precisa romper com os contratos comerciais e com as relações diplomáticas, como formar de pressão para fazer “Israel parar de assassinar o povo palestino e derrotar sua política de apartheid”.

Já o professor Inaldo Valões, assessor jurídico do MST, destacou as graves violações do direito internacional cometidas por “Israel que promove crimes de guerra e genocídio ao bombardear escolas e hospitais, conforme a Organização das Nações Unidas e não é punido, por causa do apoio que recebe dos EUA”.

As diversas intervenções dos presentes foram no sentido de exigir o cessar-fogo imediato e de defesa da Palestina livre, com a criação de um único estado, onde judeus e palestinos tenham os mesmos direitos assegurados. O ato foi organizado pelo Comitê Alagoas de Solidariedade ao Povo Palestino, pela Juventude Revolução, Centro Acadêmico de História e de Geografia, Sindicato dos Docentes da Uneal e Sindicato dos Servidores Públicos de Arapiraca.

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