O primeiro-ministro israelense deu continuidade ao massacre na Faixa de Gaza mesmo após ser alvo de denúncias em órgãos internacionais

Milhares de manifestantes foram às ruas de Tel Aviv, neste sábado (30), contra o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, acusado de genocídio tanto na Corte Internacional de Justiça, que julga Estados, quanto no Tribunal Penal Internacional, que julga indivíduos. 

Os participantes do protestos querem a libertação dos reféns em poder do grupo islâmico Hamas, da Faixa de Gaza. Em troca, as forças de Israel teriam de libertar prisioneiros palestinos.

De acordo com estatísticas divulgadas pelo Ministério da Saúde de Gaza, mais de 32,5 mil pessoas morreram e outras 75 mil pessoas estão feridas desde o dia 7 de outubro, quando começaram os bombardeios israelenses. 

A população que protestou contra o Benjamin Netanyahu conseguiu romper o isolamento e marchar em direção à casa do primeiro ministro. Netanyahu é acusado de cometer diversos crimes de guerra e tem cada vez menos apoio dentro do seu país.

Fonte: Brasil 247

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