Cerca de 200 mil italianos participaram no dia 16/10, de uma manifestação em Roma contra o fascismo.

A manifestação ocorreu em defesa da democracia e da Confederação-Geral Italiana do Trabalho (CGIL), que teve sua sede invadida por bandos de extrema-direita, no último dia 09.

Filippo Grassi, estudante de Ciências Políticas, juntou-se ao protesto. Diz que o que aconteceu é “inaceitável”. O jovem de 23 anos fala de “um ataque às liberdades civis, à liberdade de pensar e à liberdade de agir”.

Um outro manifestante usa a palavra fascismo para descrever o ataque e diz estar na rua para combater a extrema-direita.

A apresentação obrigatória do “certificado digital”, “passe verde” ou “passe sanitário” nos locais de trabalho está a tornar-se a medida mais polémica do mandato do primeiro-ministro Mario Draghi, que é chefe de governo desde fevereiro.

Com Euronews e DCM

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