Entre 1º de janeiro e 13 de abril, o INM mexicano informou a interceptação de 115.379 migrantes, a maioria irregular.

Centenas de migrantes protestaram neste sábado no posto fronteiriço de Playas de Tijuana que liga o México aos Estados Unidos (EUA) contra a Lei 42 deste último país, que os proíbe de entrar em seu território.

A referida legislação também pede ao governo dos EUA que seu homólogo mexicano impeça a passagem de viajantes como migrantes pela fronteira comum.

Assim, os manifestantes reunidos em Playas de Tijuana, principalmente de países da América Central, incineraram efígies do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que promulgou a referida legislatura, que se esconde atrás de medidas sanitárias para aplicá-la.

A referida legislação também pede ao governo dos EUA que seu homólogo mexicano impeça a passagem de viajantes como migrantes pela fronteira comum.

Assim, os manifestantes reunidos em Playas de Tijuana, principalmente de países da América Central, incineraram efígies do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que promulgou a referida legislatura, que se esconde atrás de medidas sanitárias para aplicá-la.

O Instituto Nacional de Migração do México revelou que, entre 1º de janeiro e 13 de abril de 2022, interceptou 115.379 migrantes, dos quais 15% eram menores, principalmente de países da América Central, e a maioria com status de imigração irregular.

Da mesma forma, e de acordo com os dados fornecidos pelo Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) dos EUA, no ano fiscal que começou em 1º de outubro de 2021, já estão quantificados 1.060.094 migrantes localizados na fronteira. América do Sul.

Fonte: Telesur

Deixe uma resposta