O Estado sionista de Israel provoca mais um crime de guerra ao bombardear hospital palestino

O hospital de al-Ahli na cidade de Gaza foi bombardeado por Israel nesta 3ª feira, 17/10. Segundo informações do Ministério da Saúde palestino, cerca de 500 pessoas morreram, sendo pelo menos 200 crianças assassinadas pelo genocida Estado sionista de Israel.

Israel que já vem sendo acusado de praticar genocídio na Faixa de Gaza por Comissários da ONU, parece não ter limite na sua política de apartheid e de limpeza étnica.

O grupo Hamas declarou em nota que o ataque é um crime de “genocídio” e que “revela o lado feio do inimigo e seu governo fascista e terrorista”. Afirmou ainda que a explosão à unidade de saúde “expõe o apoio norte-americano e ocidental à esta ocupação criminosa”. 

Cinicamente, o ministro da Defesa de Israel, Itamar Ben Gvir, afirmou que “enquanto o Hamas não libertar os reféns que tem nas suas mãos, a única coisa que precisa para entrar em Gaza são centenas de toneladas de explosivos”.

Redação com Poder 360

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