A adesão de Maceió ao Programa de militarização das escolas é repudiada por especialistas e entidades
A adesão da Prefeitura de Maceió ao Programa Nacional das Escolas Cívico-militares, ponto de ligação entre JHC e o bolsonarismo, está sendo alvo de críticas de especialistas, entidades e até dentro da Semed.
O Centro de Educação da Ufal, referência para questões relacionadas à educação em Alagoas, adotou através de seu colegiado uma nota pública condenando a adesão.
Na Escola Municipal Professor Antídio Vieira, uma das unidades da rede pública municipal que está para ser entregue ao programa de escolas militares, os professores repudiam a mudança de metodologia e estão mobilizados para impedir a adesão.
Para o Sinteal, que tem posição contrária à implantação do ensino “cívico-militar” em escolas públicas de Maceió, a mobilização vai continuar e a organização dos professores e da comunidade “será decisiva para derrotar esse projeto antidemocrático”.