A eleição para o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) que está marcada para o dia 14 de abril está pegando fogo. Tudo porque, segundo a chapa de oposição Renova Sinpro, a atual diretoria do sindicato com a conivência da comissão eleitoral estão impedindo o direito democrático dos professores das escolas particulares da parte alta de Maceió e do interior de votarem. E isso, provocou uma revolta geral na categoria que abalou a credibilidade do processo eleitoral.

Segundo a professora Jandete Melo, que encabeça a chapa 2, “com essa medida burocrática, estão impedidos que parte da categoria possa votar no dia da eleição, pois muitos associados não tem como se deslocar até a sede do sindicato para exercerem o direito de voto”.

Ainda segundo a chapa 2, houve a solicitação de urnas fixas e itinerantes para o Tabuleiro e o interior, mas, a comissão eleitoral, composta só por representantes indicados pela atual diretoria, se segou a atender o pleito.

A professora Jandete defende que, independentemente da quantidade de votantes nessas regiões, “é fundamental que todo professor da rede privada participe desse processo”. A professora também questiona que a comissão eleitoral só entregou a lista dos votantes aptos para a chapa 2 no dia 05/04 e que esta contém muitas pessoas que não estão mais na rede privada e que muitos professores que deveriam estar não constam seus nomes nessa lista.

Ainda segundo a professora Jandete, “desta forma, a comissão eleitoral demonstra seu total desinteresse em resolver e ajudar a solucionar os problemas para que o pleito seja o mais limpo e transparente possível”.

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