A empresa canadense BRK Ambiental, do grupo Brookfield, que comprou a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), numa operação questionada pelos trabalhadores e a população, irá explorar a partir de julho o fornecimento de água de mais de 1,5 milhão de pessoas na capital e Região Metropolitana.

A preocupação da população é de que a empresa privada, que visa o lucro em suas operações, aumente as tarifas de abastecimento e precarize a qualidade do serviço, como faz a Equatorial, a ponto de um ser das campeãs de reclamação em Alagoas.

Outro ponto que preocupa, é o da demissão dos atuais trabalhadores da Casal e a substituição por terceirizados recebendo salários inferiores. Segundo especialistas, essa é uma prática comum quando as empresas privadas assumem concessões de serviços públicos como o de água e energia.

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