O Estado de Israel tem desenvolvido uma permanente política de violação dos direitos humanos do povo palestino, além de provocar ataques militares que tem levado a mortes de milhares de pessoas sob qualquer pretexto. Isso é fato. As denúncias sobre o Estado de Israel são públicas e notórias. Muitas dessas denúncias foram incorporadas pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, o que desagradou profundamente o embaixador do Estado sionista.
Em discurso realizado na ONU, o embaixador Gilard Erdan, fez duras críticas ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC), o qual acusou de ser “antissemita” e perseguir o estado israelense.
“Desde o estabelecimento do conselho há 15 anos, ele decidiu culpar e condenar Israel não dez vezes como o Irã ou 35 vezes como a Síria. O Conselho de Direitos Humanos atacou Israel com 95 resoluções, comparados a 142 contra todos os outros países combinados”, declarou o embaixador.
Momento antes de rasgar o relatório da ONU sobre violações de direitos humanos, Erdan afirmou que “é exatamente o que deve ser feito com este relatório antissemita distorcido e unilateral. O único lugar para ele é na lata de lixo do antissemitismo”.
Em seguida, Erdan rasgou o relatório final divulgado pela ONU e se retirou do pódio.
Sua atitude, certamente corresponde ao do Estado de Israel, que constatemente viola os direitos e as resoluções da ONU no que diz ao seu massacre permanente contra o povo palestino.
Redação com Revista Forum