Os servidores municipais de Maceió realizaram nesta quinta feira (27), uma assembleia geral unificada na porta da prefeitura cobrando do prefeito JHC a recomposição salarial. A assembleia contou com a participação de mais de 14 entidades sindicais e a CUT. Após a assembleia os servidores protestaram na porta da prefeitura exigindo uma reunião com o prefeito JHC.

Depois de muita negociação as lideranças sindicais foram recebidas pelo secretário de governo Franscisco Sales. O secretário afirmou que a prefeitura fará uma consulta ao Tribunal de Contas para saber se é legal fazer essa recomposição, visto que está em vigor a Lei Complementar 173/20 que proibiu qualquer tipo de reajuste salarial.

Para os sindicalistas, a lei complementar proibiu foi o reajuste, ou seja, um aumento acima da inflação do ano anterior e não a recomposição salarial, que é prevista na constituição federal.

Agora as entidades irão se reunir com os representantes da prefeitura para discutirem os dados financeiros e tentar chegar a um acordo. Caso isso não aconteça o movimento avaliará os novos encaminhamento de luta, não descartando a possibilidade de paralisação dos serviços.

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