Com palavras-de-ordem, faixas, bandeiras do Sinteal, cartazes e muita disposição de luta, trabalhadoras/es em educação da rede pública de Rio Largo, convocadas/os e organizadas/os pelo Sinteal, realizaram, na manhã de hoje (03/03), com concentração inicial, às 11hs, no Tabuleiro do Pinto, o primeiro dos dois dias (03 e 04/03) de protesto e paralisação em defesa da Pauta de Reivindicações 2022 da categoria (com pendências de anos anteriores). Com a presença da presidenta do Sinteal, professora Consuelo Correia, trabalhadoras/es e dirigentes do Núcleo Regional Sinteal/Rio Largo realizaram um ato público de protesto e reivindicação em frente à casa do prefeito Gilberto Gonçalves (PP). O protesto encerrou ao meio-dia, sem nenhuma manifestação do prefeito.

Defasagem salarial

Em uma de suas intervenções, Consuelo denunciou a absurda defasagem salarial que atinge, por exemplo, o magistério. “Nós temos uma grande e injusta defasagem salarial em relação aos demais profissionais do serviço público. Temos o mesmo nível de formação, mas recebemos sessenta e nove por cento menos, e nós formamos todos eles!”, disse, indignada.

A presidenta do Sinteal reforçou ter certeza do fortalecimento da luta da educação em Rio Largo. “Cada uma e cada um aqui presente vão somar a esta luta mais um companheiro, mais uma companheira. Isto vai fortalecer o movimento para que possamos engrossar o recado a ser dado a este prefeito desrespeitador da lei e dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da educação”, assegurou.

Pauta de Reivindicações

Dentre os 11 (onze) pontos que compõem a pauta de reivindicações da categoria da educação em Rio Largo, destacam-se: Cumprimento da Lei do Piso (com reajustes salariais 2020 a 2022); Rateio das sobras do FUNDEB e dos precatórios do FUNDEF; Cumprimento da carga horária (40hs) dos vigias; Melhoria do transporte escolar; Convocação, urgente, dos/as aprovados/as no último concurso público da Educação; Melhoria na infraestrutura da rede escolar etc.

Fonte: Sinteal

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