Uma manifestação organizada pelo Comitê Alagoano de Solidariedade ao Povo Palestino, nesta sexta-feira (11/10), denunciou as atrocidades cometidas pelo governo sionista de Israel na faixa de Gaza.

Militantes de partidos políticos e movimentos sociais usaram a palavra durante o ato realizado no Calçadão do Comércio, em Maceió, para apoiar o povo palestino e denunciar os ataques brutais de Israel em Gaza e no Líbano.

“Nosso propósito é esclarecer e denunciar o genocídio de crianças, mulheres e idosos, além de cobrar do governo brasileiro a ruptura das relações com Israel”, declarou Altenir Santos, da UP e um dos organizadores do protesto.

O presidente do Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Alagoas, professor Luizinho, destacou que “que o estado sionista de Israel age com apoio dos EUA, que fornece bilhões em armas e permite esse genocídio e que apesar dota atrocidade, o povo palestino resiste.”

O ato realizado em Maceió fez parte de onda mundial de protestos que exigem o cessar-fogo imediato dos ataques promovidos pelo estado sionista de Israel. Em 07 de outubro, fez um ano do início dos pesados ataques contra a Faixa de Gaza.

Além dos ataques contra o povo palestino, Israel ampliou sua ofensiva militar contra o Líbano, onde já vitimou milhares de pessoas.

Em seus ataques genocidas, Israel já assassinou mais de 50 mil palestinos, sendo a maioria mulheres e crianças. Os bombardeios contra escolas, hospitais e até comboios de ajuda humanitária tem provocado reação internacional, onde alguns países como Colômbia e Nicarágua já romperam relações diplomáticas e África do Sul denunciou Israel no Tribunal Internacional por crime de genocídio.

No Brasil, onde o presidente Lula tem criticado os massacres, os movimentos sociais exigem a ruptura das relações comerciais e diplomáticas com o estado genocida de Israel.

Foto: Cortesia Adriana Emídio

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