As intenções de votos no petista ficam acima de 50% contando apenas os votos válidos
Nova pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (16) revela que Lula (PT) segue com possibilidades de vitória no primeiro turno, somando mais de 50% dos votos válidos nos três cenários pesquisados.
As intenções de votos no petista variam entre 44% e 48% – um ponto percentual acima da pesquisa de fevereiro. Jair Bolsonaro (PL) segue na segunda posição oscilando entre 25% e 28%.
No principal cenário, Lula marca 44% – 50,5% dos válidos -, seguido de Bolsonaro, com 26%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% cada um. João Doria (PSDB) empata com André Janones (Avante), com 2%, Simone Tebet (MDB) marca 1% e Felipe D’Ávila (Novo) não pontuou. Brancos e nulos são 6% e indecisos 5%.
Com Eduardo Leite (PSDB) na disputa, Lula vai a 45% e Bolsonaro cai para 25%. Ciro marca 7% contra 6% de Moro. Doria e Janones mantêm os 2% e Leite empata com Simone Tebet, com 1% – brancos e nulos são 6% e indecisos 4%.
Num cenário mais enxuto, Lula chega a 48% contra 28% de Bolsonaro. Ciro vai a 8% e Leite a 3%. Os demais nomes foram excluídos. Brancos e nulos são 8% e indecisos 4%.
Lula vence todos no segundo turno
Nas simulações de segundo turno, Lula vence todos os adversários, segundo a pesquisa. Contra Bolsonaro, o petista marca 54% a 32%, com 10% de nulos e brancos e 3% de indecisos.
Lula também vence Moro (53% a 26% – 22% de brancos e nulos), Ciro (51% a 23% – 22% brancos e nulos), Doria (56% a 15% – 26% brancos e nulos) e Leite (57% a 15% – 24% brancos e nulos)
A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais com 2.000 entrevistados entre os dias 10 e 13 de março de 2022, com pessoas de 16 anos ou mais de todas as regiões do país.
A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06693/2022.
Fonte: Revista Fórum