Em depoimento prestado na quinta-feira, 24, o general Mário Fernandes, responsável executivo da Secretaria-Geral da Presidência durante o governo Bolsonaro, admitiu o plano digitalizado no Palácio do Planalto para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

O Plano foi batizado de “Punhal Verde e Amarelo” e na audiência o general destaca que hoje se arrepende de ter digitalizado “o pensamento” dele. O ex-secretário-geral do governo Bolsonaro é um dos investigados na tentativa de golpe de Estado no País.

Ao ser questionado sobre a autoria do texto do planejamento, Fernandes confirmou que o “arquivo digital” em que o intuito é explicitado “nada mais se trata do que um pensamento” dele que teria sido digitalizado. Disse ainda que “eu imprimi para não forçar a vista e logo depois eu rasguei”.

Ainda no depoimento o general declarou que chegou a ir entre cinco e sete vezes aos acampamentos em frente aos quartéis, onde manifestantes pediam intervenção militar. Segundo ele, era “uma festa cívica” composta por pessoas “humildes”

Alta fonte do meio militar considera provável a expulsão do general Mario Fernandes.

Fonte: Redação com É Assim

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