Um ato público, realizado hoje, 07/10, no Calçadão do Comércio de Maceió, denunciou o genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino na faixa de Gaza e que já dura dois anos.
A manifestação contou com a presença de militantes de partidos de esquerda, de sindicatos e movimentos sociais. O ato denunciou os cerca de 70 mil assassinatos cometidos pelo estado sionista de Israel na faixa de Gaza. Sendo crianças e mulheres as principais vítimas do genocídio.
Durante o ato, cartazes foram exibidos e uma bandeirona foi aberta e agitada pelos participantes que puxaram palavra de ordem de Palestina livre.
Para Lenilda Luna, dirigente da Unidade Popular, “as principais vítimas das atrocidades de Israel são as mulheres e seus filhos” e que Israel “cometeu diversos crimes de guerra contra o povo palestino.”
Ig Juan, coordenador da Juventude Revolução, denunciou os crimes de “Israel que assassina crianças e jovens com a cumplicidade dos EUA”. E para o professor Luizinho, coordenador do Comitê Alagoas em Defesa do Povo Palestino, “o genocídio precisa ser parado imediatamente e o estado sionista e assassino de Israel isolado e derrotado e que o povo palestino seja livre do rio ao mar.”
Também foi cobrado do governo Lula, a ruptura das relações comerciais e diplomáticas com Israel. A manifestação em Maceió fez parte da Jornada de Luta em Defesa do Povo Palestino.
